Âmbito e conteúdo
"Os volumes incluem documentação de 1906 a 1969, com vários assuntos, tais como: troca de correspondência entre a Direção Geral do Comércio e Indústria e a Direção das Obras Públicas, sobre a transferência da Escola Industrial Avelar Brotero, para um novo edifício construído propositadamente para o efeito; planta com a marcação do terreno proposto (num triângulo que faz frente, a Oeste, à Praça de D. Luís e os Jardins da Quinta de Santa Cruz); autos de receção; relatórios de contas das obras, entre 1928-1932, sobre obras de beneficiação dos espaços da escola e oficinas; processo do concurso para a construção das oficinas de marcenaria, talha e instalações sanitárias das Novas Oficinas da escolas, localizadas no Jardim da Manga, com vista à sua reconstrução após incêndio, composto por: contrato celebrado com o concorrente João Gaspar de Matos; recortes de imprensa da "Gazeta de Coimbra" sobre o concurso; resultados do concurso; programa do concurso e respetivo anúncio; programa; caderno de encargos; peças desenhadas; projeto composto por memória; medição; orçamento e peças desenhadas; troca de correspondência sobre obras de beneficiação no "Edifício Velho" da Escola Industrial e Comercial Brotero para instalar um ginásio, entre 1968-1969; processo do concurso; projeto e alterações, composto por: memória descritiva e justificativa; medições; orçamento e peças desenhadas; obras de beneficiação de vários espaços e dependências da escola, entre 1953-1963; obras de beneficiação no antigo edifício, entre 1962-1967; obras de beneficiação da Escola Industrial e Comercial Brotero, entre 1937-1943; reparação do telhado; remodelação de um prédio junto à Escola Industrial e Comercial Brotero, entre 1940; trabalhos a efetuar na instalação elétrica da Escola Industrial e Comercial Brotero, em 1945; troca de correspondência sobre a relação dos proprietários dos prédios que ficam situados na zona proteção da escola, em 1961; construção de um muro divisório junto à entrada principal, contém uma peça desenhada, 1961; correspondência sobre projeto para o novo edifício da escola, da autoria do Arq.º Augusto de Carvalho da Silva Pinto, em terrenos do Estado e da Câmara, em 1912, contém lista das peças que compõe o projeto, mas não estão presentes as respetivas peças; correspondência para o Diretor Geral das Obras Públicas e Minas em 1915, sobre o desenvolvimento das obras para o novo edifício e as razões pelas quais foram suspensas - problemas com o arquiteto e dificuldades em construir devido à constituição do solo e da grande quantidade de água no subsolo e correspondência trocada sobre incêndio na escola, em 1917."